Nela, não é registada a memória de um tempo linear e cronológico, mas, sim, uma forma de os artistas olharem livremente o passado, enquanto estão confortavelmente instalados no presente.

Para que não se perca a riqueza do passado, são apresentadas ações artísticas que beneficiam o conhecimento da história e da cultura oriental e ocidental.

Partindo do princípio de que a multiculturalidade é uma riqueza e não uma utopia, o coletivo YiiMa tem contribuído para mostrar a identidade de Macau.

Até 9 de fevereiro, todos os dias, das 10:00 às 19:00, Museu Coleção Berardo, Praça do Império (elétrico 15 | autocarro: 729).

Entradas: 5 euros, geral; 2,50 euros, dos 7 aos 18 anos, estudantes e >65 anos; livre, aos sábados.