«Linha de Maré» parte da Revolução de 25 de Abril de 1974 para chegar aos dias de hoje, refletindo sobre as revoluções em curso, sobretudo as relacionadas com o planeta.
21 set 2024 – 11 mai 2026
10:00 – 18:00 - Encerra à Terça
Organizada em torno de grandes instalações, a exposição define-se pelo ritmo que estas imprimem e pela ligação que estabelecem com outras obras na sua vizinhança. Estas instalações correspondem, de forma fluida, a um conjunto de ideias que enquadraram a escolha das obras: transgressão (da ditadura portuguesa), manifesto (o primeiro manifesto ecológico artístico português), interioridade (da experiência que se retira da obra), mutação (tecnológica, pós-humana) e evocação (de uma ligação real com o mundo vivo).
A maioria das obras contemporâneas presentes dialoga com uma seleção de obras modernistas, ilustrando a amplitude temporal da coleção do CAM e criando linhas de tensão entre os diferentes períodos que abrange.
Linha de Maré inclui obras em pintura, desenho, vídeo, fotografia e escultura.