Tesouros na palma da mão

O Museu do Oriente convida a descobrir "Tesouros na Palma da Mão – O Coleccionismo de Frascos de Rapé", são O Museu do Oriente convida a descobrir "Tesouros na Palma da Mão – O Coleccionismo de Frascos de Rapé".

O Museu do Oriente convida a descobrir "Tesouros na Palma da Mão – O Coleccionismo de Frascos de Rapé", numa exposição dedicada à história destes requintados objectos. Para ver, O Museu do Oriente convida a descobrir "Tesouros na Palma da Mão – O Coleccionismo de Frascos de Rapé",, fruto da mestria dos artesãos chineses da dinastia Qing.

Fabricados na China a partir do final do século XVII, os frascos de rapé foram concebidos para conter tabaco moído ou para cheirar – o rapé – e facilitar o seu consumo. Eram atribuídas ao rapé inúmeras propriedades medicinais, como alívio das mais variadas queixas, da dor de cabeça às cólicas ou dores de dentes. Em sociedade, era de boa educação oferecer-se a “pitada” (dose) de rapé.

Durante os séculos XVIII e XIX, estes recipientes eram omnipresentes na sociedade chinesa, não apenas como objectos utilitários, mas também como símbolos de requinte e estatuto. Fabricados em diversos materiais, incluindo minerais esculpidos, cerâmica, vidro soprado (pintado ou não no interior), marfim trabalhado ou laca, os frascos de rapé eram verdadeiras obras de arte que reflectiam os gostos, a iconografia, os mitos e as lendas chinesas.

Esta enorme diversidade material e estética revela-se nas 240 peças expostas em “Tesouros na Palma da Mão”, pertencentes ao acervo da Fundação Oriente e do Museu Nacional Machado de Castro (Coimbra), em depósito no Museu do Oriente. Estas peças formam a "Colecção Manuel Teixeira Gomes", representando o gosto e a tendência pelo coleccionismo de objectos de arte que floresceram durante o século XIX.A exposição está dividida em sete núcleos, que compreendem os diferentes materiais e modos de fabrico dos frascos de rapé, a sua utilização, história e evolução.

Das plantações de tabaco brasileiras à corte imperial chinesa, passando pelos portos europeus, a história do rapé e dos seus frascos acompanha as rotas do comércio transatlântico, o desenvolvimento das artes decorativas na China e o fascínio que exerceram sobre os coleccionadores europeus, ao longo de vários séculos.   

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Detalhes

  • www.foriente.pt
  • Museu do OrienteAvenida Brasília, Doca de Alcântara (Norte)1350-352Lisboa
  • Desde 29 Set, 2023 a 01 Set, 2024
  • Grátis