Esta exposição recai sobre o trabalho deste artista português que teve um papel incontornável do processo de crítica e renovação da prática artística contemporânea.
As obras expostas foram criadas, em papel, com recurso quase exclusivo a aguarela e tinta da China e, tal como o título sugere, durante a década de setenta.
Revelam uma posição de rotura e contrária às formas e aos discursos artísticos considerados relevantes da época e retratam a moral, os costumes e o momento histórico e político que se vivia no País, através de espirais narrativas que alternam entre o metafórico, o literal e diversos estilos artísticos.
Até 17 de janeiro
De quarta a domingo, das 10:00 às 18:00
Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva Praça das Amoreiras
Autocarros: 706, 709, 713, 758, 720, 727, 738, 774, 723
metro: Rato
Entradas:
3 euros, geral,
1,50 estudantes e seniores,
livre ao domingo até as 14:00. Mais informação em: fasvs.pt