É daí que parte o título da exposição, onde é proposta uma reflexão sobre o modo como o corpo, o erotismo, a sensualidade e a sexualidade atravessaram o percurso do artista.

No total, são mais de 80 obras, com especial incidência nas décadas de 1960 e 1970, altura em que o seu trabalho assumiu estes aspetos de forma mais explícita.

As formas corporais que surgem nas pinturas, assemblagens, cenografias, esculturas, desenhos e obra gráfica têm a função de pensar a própria pintura, mas também a realidade, a natureza e as narrativas que nela intervêm.

 Até 29 de setembro, de terça a domingo, das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 18:00, Atelier Museu Júlio Pomar, Rua do Vale (elétrico: 28).

Entradas: 2 euros.