A música de cinema tem um poder especial: associada a grandes imagens, performances históricas e histórias intemporais, a música de grandes bandas sonoras tem o poder de evocar emoções profundas que mexem com o nosso âmago.

Kyle Eastwood sabe disso melhor do que ninguém: filho do grande ator e diretor Clint Eastwood, Kyle cresceu cercado de cinema e música.

O seu pai é ele próprio um grande amante do jazz (e um pianista competente) e por isso não é de estranhar que Kyle tenha decidido juntar estas duas grandes artes – a música e o cinema – na sua mais recente criação, o álbum Cinematic, no qual arranja um jazz combinado de compositores cujas obras brilharam na tela grande – de Michel Legrand a Henry Mancini, de Ennio Morricone e Lalo Schifrin a John Williams, entre outros, incluindo uma peça que ele mesmo escreveu para um filme de seu pai. .

Depois de uma passagem de sucesso no Misty Fest em 2019, Kyle Eastwood retorna com Cinematic.

O repertório incluía músicas de filmes como Gran Torino, dirigido pelo pai, mas também de clássicos como Bullit, Midnight Express, Taxi Driver, Pantera Cor de Rosa, La La Land ou Skyfall, abrangendo assim histórias icónicas que o cinema consagrou, evocando heróis, grandes atores e obras que estão em nossa memória coletiva.