Primeira exposição individual de Fernão Cruz, um jovem artista que nos interpela com a formulação inquieta de uma pergunta sobre a morte, tão antiga quanto a humanidade.
Primeira exposição individual, em contexto institucional, de Fernão Cruz, um jovem artista que nos interpela com a formulação inquieta de uma pergunta sobre a morte, tão antiga quanto a humanidade.
Sendo a pintura um espaço de ficção exaltado pelo humor e por gestos expansivos, passa também a ser, neste projeto, intitulado Morder o Pó, porta basculante para outra dimensão: uma passagem estreita e um lugar escurecido onde a escultura fica em queda livre, num abismo insondável.