Inspirada no livro que Cesariny dedicou à vida e obra de Vieira da Silva e Árpád Szenes e cujo título que busca inspiração ao primeiro manifesto surrealista de André Breton, a exposição procurou comemorar a vida e obra poética e plástica no contexto dos tempos e reunir obras díspares que Cesariny reivindicava como fonte de inspiração dos artistas que conhecia, bem como retratos que lhe foram feitos, as culturas que admirava, os amantes que conheceu e os objetos de que se rodeava.

Até 19 de fevereiro de 2024; de quarta a segunda; das 10:00 às 19:00;
MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, Av. Brasília
Comboio: linha de Cascais, estação Belém | autocarros: 728, 714, 727, 729, 751 | elétrico: 15
Entradas: geral, 11 euros.