Este conteúdo é alojado pelo YouTube, e você não aceitou os nossos cookies funcionais, para puder aceder a este conteúdo pode alterar as suas definições de cookies e permitir os cookies funcionais.

Definições de Cookies

Rota do Fado

Conheça os bairros típicos do fado e descubra lugares que vão ficar na memória.

Sr. Vinho

Restaurante

O Sr. Vinho, propriedade da fadista Maria da Fé e do poeta José Luís Gordo, é considerada uma das melhores casas de fado lisboetas. Espaço acolhedor, a fazer lembrar uma típica casa portuguesa, onde não faltam santos, recordações de outros tempos e referências a fadistas, anima as noites alfacinhas há mais de 40 anos.

Rua do Capelão

Ponto de Interesse

É um lugar mítico. Nele viveu a Severa, a primeira fadista de que há memória e até existe um fado famoso com o seu nome. Se entra nesta rua pelo Largo do Martim Moniz encontra à esquerda um friso de painéis de diversos fadistas famosos. Se continuar a subir a rua encontrará o Largo da Severa, um dos recantos mais castiços da Mouraria.

Capela da Nossa Senhora da Saúde

Monumentos

É pequenina, como deve ser qualquer capela, mas no espaço aberto onde está implantada ainda parece mais reduzida. Efeitos do contraste com a volumetria dos prédios da Mouraria, acentuado ainda mais pelas colinas que delimitam o Largo do Martim Moniz, onde se encontra. O culto da Nossa Senhora da Saúde é muito importante em Lisboa. Anualmente realiza-se uma procissão que parte desta capela, tradição que se mantém desde que foi erguida, no séc. XVI. É mencionada nalgumas letras de fados.

Escadinhas de S. Cristóvão

Ponto de Interesse

Não as conte. São muitas, mas sobem-se bem, até porque a meio será surpreendido pelo grafitti mais imponente de Lisboa sobre o fado. Ligando a Rua da Madalena à Rua de S. Cristóvão, estas escadinhas conduzem-no diretamente ao coração da Mouraria. No topo encontrará a igreja de S. Cristóvão, que merece visita.

Palácio do Cunhal das Bolas

Monumentos

Célebre palácio lisboeta da Renascença, de uma sofisticação que contrasta com o espaço envolvente, tem uma particularidade: um dos seus grandes cunhais de pedra, revestido a bolas largas de cantaria. Diz-se que originalmente todas elas eram revestidas a ouro. Antiga morada dos condes da Ericeira, hoje alberga o Hospital de S. Luís dos Franceses, onde morreu o grande poeta português Fernando Pessoa (1935) e o pintor Almada Negreiros (1970).