A Companhia do Chapitô continua a sua tarefa de transformar a tragédia em comédia e vai transportar a trama para os dias de hoje, prometendo uma reflexão sobre as ideias centrais da obra de uma forma surpreendente.
O Chapitô continua a sua tarefa de transformar a tragédia em comédia, questionando os aspetos da realidade física e social.
Desta vez, a criação 38 da companhia reescreve Antígona.
Na história original, após a morte de Édipo, os seus dois filhos, Etéocles e Polinices, decidem governar Tebas por períodos iguais.
No final do primeiro período, Polinices recama o seu lugar e é impedido por Etéocles.
Os dois irmãos defrontam-se numa guerra e acabam por morrer. Entra em cena Creonte, tio de ambos, que decreta que Etéocles é sepultado com todas as honras, ao passo que Polinices, encarado como traidor, não tem direito a sepultura.
Para melhor compreender a tragédia da autoria de Sófocles, a Companhia do Chapitô vai transportar a trama para os dias de hoje, prometendo uma reflexão sobre as ideias centrais da obra de uma forma surpreendente.
A partir de 3 de março, de quinta a sábado, às 20:30, e domingo, às 17:00, Chapitô, Costa do Castelo, 7 (autocarro: 737 | elétrico: 28E). Entradas: 12 euros.