Festival Solos Ibéricos'22

The 2nd edition of this festival brings to the stage, Portuguese and Spanish artistic proposals, of several performing creators.

O Festival Solos Ibéricos parte do duplo sentido da palavra solos, cruzando-o com a ideia de criatividade ibérica.

A 2.ª edição do festival traz a palco, propostas artísticas, lusas e espanholas, de diversos criadores.

Em várias linguagens performativas, propomos espetáculos adequados a diferentes públicos, procurando a maior diversidade possível de um conceito de iberismo como ferramenta de (re)construção artística.

Esta edição do Festival decorre de 22 de out. a 20 de nov. e conta com 2 espetáculos espanhóis e 3 lusos, sendo estes: Stand Down, de Ángel Fragua, Mecha Show You, da Cia. Jimena Cavalletti, Os qu’emigraRAM, da OITO, Samotracias, da Mákina de Cena e Trilla, da La Phármaco.
 

Reservas e informações
A bilheteira do Teatro Ibérico abre 2 horas antes do início de cada espetáculo.
Os bilhetes também podem ser adquiridos em ticketline.sapo.pt e nos locais habituais como Fnac, Worten ou CTT.
Tel. (+351) 927 510 092 | 218 682 531
bilheteira@teatroiberico.org

PASSE GERAL | 5 Espetáculos - Desconto direto €15 (Campanha válida até dia 23 de outubro de 2022)

 


STAND DOWN, de Ángel Fragua
22 de outubro | 21:00
23 de outubro | 17:00
M/12 anos

Stand Down, são as memórias de um homem. São as lembranças de infância com os olhos de agora e os primeiros silêncios que viram falar mais alto do que as mais sonoras palavras. Uma viagem no palco entre Espanha e Portugal, numa miscelânea de sentimentos conduzida pelo ator Ángel Fragua.
Stand Down é um espetáculo a solo, onde a palavra assume especial importância e onde as experiências pessoais do ator se cruzam com as experiências de uma outra pessoa que não está em palco. Partindo de dois contos de Félix Albo, Secretos de Familia e Un Roble en um Cementerio, Ángel mostra-nos por que razão morrer de amor pode ser só o início de uma estória. Uma criação de Ángel Fragua a partir de dois contos de Félix Albo.

Encenação: Mara Correia
Fotografia de cena e cartaz: Lino Silva
Design de cartaz: Paulo Araújo
Produção: Inquieta – Produção e Comunicação Cultural

 


MECHA SHOW YOU, de Cia. Jimena Cavalletti
29 de outubro | 21:00
30 de outubro | 17:00
M/12 anos

Neste programa de televisão, Mecha está aqui para vos ajudar. Esta mulher alegre, extrema e terna é uma diva de diferentes épocas, que convive com os seus fiéis companheiros: um kit de bateria, um telefone e o sucesso. Mecha está disposta a dar a sua vida pela alegria universal.
Mecha Show You, com total humor e máxima tolice, fala sobre o sucesso e o fracasso, sobre o peso que a aprovação constante tem nas nossas vidas. Como se ter sucesso fosse a única condição que podemos partilhar com os outros. Contudo, tanta pressão pode acender o rastilho e fazer Mecha explodir!

Direção artística: Gorka Ganso e Carolin Obin
Criação e interpretação: Jimena Cavalletti
Direção Técnica: Laia Sales
Cenografia: Alberto Vidal e Woodyloop
Composição musical: Daniel Maldonado Sam
Figurinos: Laia Gimeno
Produção estética e fotografia: Nerea Coll
Design gráfico: Shakti Olaizola
Vídeo: Zigor Ayarza Martin
Assistência: Claudia Zucheratto; Ignacio Repetto; Haydee Bañales; Mar Marcos; Elena Donzel e Beatriz Sánchez
Produção: Cia. Jimena Cavalletti

 


OS QU’EMIGRARAM, de OITO – Oficina de Ideias das Terras do Oeste
5 de novembro | 21:00
6 de novembro | 17:00
M/6 anos

O que é que define a tua casa?
Partindo de uma recolha de testemunhos junto daqueles que ficaram deixando os olhos postos no m(ar), propomos uma viagem pelo mais íntimo das veredas e caminhos desta terra fértil. Dizem os lugares-comuns que os que emigraram levaram consigo todas as ilusões, deixaram vidas suspensas, quartos vazios de memórias cheias, acomodaram os afetos ao formato das bagagens, desenharam rugas nos rostos que ficaram, também nos que abalaram, correndo para longe na senda de motivos para regressar. Que território se constrói quando toda a sua identidade se encontra em trânsito? Que território é este, de sonho para quem o escolhe, mas tão sem ilusões para... Os qu'emigraRAM. Ideia, direção artística e produção: Ricardo Brito

Cocriação e interpretação: João Paiva; José Gregório Rojas; Sara Cíntia
Cenografia: Fátima Spínola
Figurinos: Cristiana Nunes
Composição musical: Márcio Faria
Desenho de luz e sonoplastia: Ricardo Brito
Design gráfico: Sérgio Brito
Apoio: Juliana Andrade


SAMOTRACIAS, de Mákina de Cena
12 de novembro | 21:00
13 de novembro | 17:00
M/16 anos

Samotracias é o grito de três mulheres que encarnam o rosto e a voz de um coro anónimo de migrantes. Três mulheres com idades e destinos diferentes que se agarram ao sonho de emigrar. A mais jovem, ambicionada, procura enriquecer no estrangeiro. Uma mãe viúva que quer fugir a um novo casamento forçado. E a mais velha, que passou a sua vida a servir os outros, procura um fim diferente para os seus dias. São três mulheres que querem a mesma coisa: partir. Será que têm mesmo o direito de partir?
O movimento é o motor de um espetáculo trilingue (pt/fr/es) que tem por base o ato de migrar, em que três atrizes usam o texto como matéria plástica e não enquanto veículo principal de comunicação.Samotracias, a partir do texto “Les Samothraces”, de Nicole Caligaris

Direção artística: Carolina Santos
Cocriação e interpretação: Carolina Santos; Letícia Blanc; Ulima Ortiz
Cenografia, figurinos e desenho de luz: Eduardo Jiménez Cavieres
Execução de cenário e figurinos: Ana Karina Inês
Consultoria artística: Ricardo Correia; Alexandra Guarín
Direção musical: Marco Martins
Técnico de luz: Rui Simão
Técnico de som: Martim Santos
Direção de produção: Sandrine Crisostomo; Pedro Silva
Técnico audiovisual: Ramon Schneider
Fotografia e vídeo: João Catarino
Mediação e apoio à comunicação: Patrícia Amaral
Coprodução: Mákina de Cena; Fondación Teatro Libre de Bogotá


Trilla
9 de novembro | 21:00
20 de novembro | 17:00
M/16 anos

Trilla é uma indagação entre o folclórico e o eletrónico, e a necessidade de questionar as estruturas que historicamente nos dominam. A proposta é puramente intuitiva, uma sucessão de imagens, danças e passagem sonoras relacionadas com lamentos, com a guerra e as referências sob uma perspetiva pagã.
O título refere-se a uma das peças-chave da obra que desenvolve o conceito de trabalho, uma homenagem ao corpo atual, onde o trabalho é para o capitalismo o que a oração é para o cristianismo. A produção como religião, a subjugação como modo de vida, a celebração da miséria em nome da vitalidade e da potência que os corpos atingem à medida que suportam o peso do mundo.

Performer: Luz Arcas
Música e performer: Le Parody
Desenho de luz: Jorge Colomer
Produção: La Phármaco
 


 

 

 

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