[ 28-06-19 | 27-10-19 ] Esta exposição reflete a pesquisa de Inês Norton sobre a tensão existente, hoje em dia, entre os conceitos de natural e de sintético, reunindo 18 obras que apontam para a urgência de recuperar a consciência do corpo.
A artista plástica sublinha, a omnipresença da artificialidade e a necessidade de a questionar: “se, a par do digital, crescem imaginários que rejeitam o corpo, e a busca de uma vida assética, isenta de riscos, que tipo de vida procuramos, de facto, viver?”.
O nome da exposição assume ainda uma clara ironia, considerando que o museu é um espaço em que o toque é, geralmente, interdito.
Até 27 de outubro, de terça a domingo, das 10:00 às 18:00, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Rua Serpa Pinto (elétrico: 28 | metro: Baixa-Chiado).
Entradas: 4,50 euros, geral; 2,25 euros, >65 e estudantes.