
Através de quase uma centena de obras em reserva do Museu de Lisboa, a exposição Crónicas de uma Lisboa desconhecida propõe uma viagem sobre espaços, tempos e habitantes de Lisboa menos conhecidos do público.
Desde €3
A exposição "lápis de pintar dias cinzentos"* – Obras da Coleção de Arte Fundação EDP reúne obras de 21 artistas portugueses. Estas obras partilham em comum uma ideia de generosidade, “capaz de transformar momentos e, às vezes, até dias”, afirma a curadora, Margarida Almeida Chantre.
Desde €11
Os Velar são artesãos do sul da Índia cuja devoção aos deuses é tangível nas suas esculturas em terracota.
Desde €10
Viver o quente agosto na fresca Sintra com atividades para toda a família

"Ecos Reais" nasce do diálogo entre o que foi e o que ainda pode ser. Aqui, os artistas foram desafiados a reinterpretar essa herança, criando obras que entrelaçam tradição e contemporaneidade.
Entrada Livre
No âmbito das comemorações do Centenário de Mário Soares, ligadas à celebração dos 50 anos do 25 de Abril e das quatro décadas da assinatura do Tratado de Adesão de Portugal à CEE.
Entrada Livre
Espaço único onde estão guardadas algumas das obras da Coleção do CAM, quando não estão expostas nas nossas galerias ou noutros museus. Com o apoio da equipa de mediação, convidamos quem nos visita a conhecer um pouco mais dos bastidores do CAM.
Entrada Livre
Zineb Sedira (Paris, 1963) é uma artista franco-argelina que tem investigado temas em torno da migração, memória e transmissão, cruzando narrativas coletivas e pessoais, por vezes autobiográficas, questionando a parcialidade das histórias oficiais.
Entrada Livre
Na sua terceira edição, a «The Listening Biennial» [Bienal da Escuta] apresenta novas obras áudio de um grupo internacional de 27 artistas.
Entrada Livre
Sob a tutela e os auspícios de Xerazade, a protagonista da história milenar d'«As Mil e Uma Noites», o CAM propõe uma exposição da sua Coleção que se inspira no dispositivo ficcional dessa coletânea.
Desde €12
Francisco Trêpa estende o seu ateliê ao Espaço Engawa com uma coreografia de esculturas em transformação, inspiradas no Jardim do CAM.
Entrada Livre
A exposição “um só mundo” convida o público a mergulhar na singularidade da obra fotográfica de Derek Charlwood, cientista e artista que, ao longo da sua vida, uniu duas paixões aparentemente distintas: a entomologia médica e a fotografia.

"How Heavy is a City?" (Quão Pesada é uma Cidade?), a 7.ª edição da Trienal de Arquitectura de Lisboa, quer abrir um espaço público de experimentação, inquietação, entusiasmo e especulação para debater as forças emergentes que estão a transformar os espaços que habitamos.

A artista portuguesa Isabel Cordovil (Lisboa, 1994) apresenta uma instalação na qual procura explorar a tensão entre identidade herdada e identidade desejada, entre linguagem e amor, norma e alteridade.
Entrada Livre
Lighter é uma exposição que explora as possibilidades de inflecção, de desvio, de não seguir as trajectórias impostas pela rápida aceleração do Antropoceno.

"Spectres" apresenta propostas multidisciplinares que espelham o potencial transformador dos processos criativos coletivos, onde o design e a arquitetura, a arte contemporânea, a história, as ciências ou as tecnologias emergentes se articulam.

A exposição centra-se numa seleção de esculturas de luz, com particular destaque para a obra Formas no Espaço… através da Luz (no Tempo), uma grande instalação composta por uma complexa rede de néon branco, no MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia.

Fluxes é uma das exposições centrais de How Heavy Is a City? (Quão Pesada é uma Cidade?), a 7.ª edição da Trienal de Arquitectura de Lisboa | no MAAT.

As três artistas presentes nesta exposição têm em comum o facto de parte essencial dos seus projetos serem antigas fotografias de família que elas encontraram.

A exposição Avenida 211 é um arquivo vivo do espaço com o mesmo número na Avenida da Liberdade, que, entre 2006 e 2014, foi terreno fértil de atividade artística em pleno coração de Lisboa.
Entrada Livre
Salinas, rios, águas invisíveis que habitam aquíferos e estuários são recursos naturais, mas também espaços de resistência e regeneração, que nos convocam a imaginar políticas de preservação.